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Ranking de produção cientifica sobre Atividade Física


Destaque para a produção científica brasileira sobre atividade física


Matéria divulgada pela ABRASCO (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) revela que produção científica brasileira sobre atividade física ganha destaque no cenário internacional, é o que aponta o ranking divulgado em Londres no início de dezembro pelo Global Observatory for Physical Activity (GoPA), no qual o Brasil aparece como sétimo (7º) país mais produtivo do mundo em pesquisas sobre atividade física e saúde pública.


As evidências sobre os benefícios da atividade física como ferramenta para a promoção da saúde e enfrentamento das causas de doenças têm influenciado o aumento da produção científica mundial, na qual o Brasil vem ganhando destaque. Com informações de 217 países, o ranking tem por base o levantamento mais abrangente já feito sobre a produção científica na área de atividade física e saúde coletiva em nível mundial.


No ranking das publicações sobre o tema estão:

1º. Estados Unidos, com 25%.

2º. Austrália, com 8%.

3º. Canadá, com 7%.

4º. Holanda, com 4%.


Juntos, os quatro primeiros colocados concentram quase 45% das publicações científicas mundiais na área. Brasil, em 7º lugar, e China, em 8º, são os únicos países em desenvolvimento entre os vinte primeiros do ranking.


“No Brasil, a pesquisa tem chamado a atenção da comunidade internacional pela produção de resultados de interesse em saúde pública, como as academias ao ar livre, do projeto Academia da Saúde”, Pedro Curi Hallal, coordenador do Centro de Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas.


Um dos principais fatores de risco para doenças crônicas em nível global, a inatividade física atinge países de renda baixa, média e alta, respondendo por cinco milhões de mortes por ano. Em todo o mundo, aproximadamente 30% dos adultos são fisicamente inativos, com proporções que variam de 17%, no Sudeste asiático, a 43%, nas Américas e no Leste Mediterrâneo.


No Brasil, 46% não fazem atividade física suficiente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).





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